segunda-feira, 1 de março de 2010

Realmente...só o suicídio mesmo


Atendendo ao pedido de minha amiga Aline "Orelha" Flores, transcrevo um texto que certa vez encontrei pelos subúrbios da web. O cara, muito confuso, não ressitiu e acabou com sua vida. É compreensível, observem:

"Foi encontrado no bolso de um cadáver, quando se preparava para a autópsia, a seguinte carta:

Excelentíssimo Senhor Delegado do Ministério Público: Suicidei-me!... Não culpe ninguém pela minha sorte. Deixei esta vida porque um dia a mais que vivesse acabaria por morrer louco.

Eu explico-lhe Senhor Doutor: Tive a desdita
de me casar com uma viúva, a qual tinha uma filha; se soubesse isto jamais teria casado. Meu pai, para maior desgraça era viúvo e quis a fatalidade que ele
se enamorasse e casasse com a filha da
minha mulher.

Resultou daí que a minha mulher se tornou sogra do meu pai. A minha enteada ficou a ser a minha mãe e o meu pai ao mesmo tempo meu genro.

Após algum tempo, a minha filha pôs no mundo uma criança que veio a ser meu irmão, porém neto da minha mulher que fiquei a ser avô do meu irmão. Com o decorrer do tempo, a minha mulher pôs
também no mundo um menino que como irmão da minha mãe, era cunhado de meu pai e tio do meu filho, passando a minha mulher a ser nora da própria filha.

Eu, Senhor Delegado, fiquei a ser pai da minha mãe, tornando-me irmão dos meus filhos, a minha mulher ficou a ser minha avô já que é mãe da minha mãe, assim acabei sendo avô de mim mesmo.

Portanto, antes que a coisa se complicasse mais resolvi acabar com tudo de uma vez."

2 comentários: